12/12/2024

Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga

 

Título: Marília de Dirceu                                             

Ano: 2009                                                                                       Autor: Tomás Antônio Gonzaga

Páginas: 224                                                                                  Editora: Martin Claret

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Sinopse: “Eu tenho um coração maior que o mundo.” Versos como este, agrupados sob o título Marília de Dirceu, tornaram Tomás Antônio Gonzaga um dos maiores poetas do Arcadismo brasileiro. Com tendências ao bucolismo, os fingimentos pastoris e as alusões mitológicas, a poesia de Gonzaga é típica do Arcadismo. Nela há, contudo, uma nota pessoal marcada pelo sensualismo e o realismo dos motivos locais, que a situa acima do esgotamento da escola. A primeira parte das liras de Marília de Dirceu foi publicada em Lisboa em 1792; uma segunda edição, com acréscimos, saiu em 1799, enquanto a terceira parte só apareceu postumamente. O erotismo e o sentimento elegíaco que percorrem alguns dos versos dedicados à amada levaram os pósteros a identificar em Gonzaga um pré-romântico. Gonzaga foi um dos nossos maiores poetas.

Oiii, gente, tudo bem?

Hoje é dia de trazer a resenha desse livro que há muitos anos estava parado na minha estante. Faz parte de uma coleção e obra-prima de cada autor.


Marília de Dirceu pelo que realizei a leitura, é como se fosse uma homenagem para essa mulher tão esplêndida e fascinante. A poesia cativa, é emocionante e além disso foram as primeiras lançadas em 1792, mas em 1799 saiu uma segunda edição.

A leitura é gostosa, porém demorada para ser realizada, de tirar o fôlego e possui muitas cenas de erotismo. Foi uma leitura bem diferente, faria de novo? Acredito que não, não é um tipo de poesia que me comoveria e faria lembrar do livro pro resto da vida.


"Os teus olhos espalham luz divina,
A quem a luz do sol em vão se atreve;
Papoila ou rosa delicada e fina
Te cobre as faces, que são cor da neve."

"Tu me dizes que siga o meu destino;
Que o eu amor, na ausência,
Será leal e fino."


Espero que tenham gostado dessa resenha, e até a próxima.

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