Oiii, gente, tudo bem?
Hoje eu vim divulgar um livro que comprei em Porto Alegre, em um sebo, mas ele era novo, fiquei feliz demais, impossível não se apaixonar por essa obra!
Oiii, gente, tudo bem?
Hoje eu vim divulgar um livro que comprei em Porto Alegre, em um sebo, mas ele era novo, fiquei feliz demais, impossível não se apaixonar por essa obra!
Título: O dia em que todo o iogurte de morango se desintegrou
Ano: 2022 Autor: Fellippe Heitor
Páginas: 136 Editora: Autografia
Exemplar cedido pelo autor.
Sinopse: Histórias com enredos ora absurdos, ora fruto da observação da natureza humana (que não deixa de ser muitas vezes absurda). Leitura leve e agradável, mas que pode ter efeitos colaterais e acabar por te deixar pensando na vida.
Oii, gente, tudo bem?
Hoje é dia de trazer a divulgação do livro que é lançamento da Autografia, que fiquei completamente apaixonada.
Título: O amanhã não está à venda
Ano: 2020 Autor: Ailton Krenak
Páginas: 22 Editora: Companhia das Letras
Sinopse: As reflexões de um de nossos maiores pensadores indígenas sobre a pandemia que parou o mundo. Há vários séculos que os povos indígenas do Brasil enfrentam bravamente ameaças que podem levá-los à aniquilação total e, diante de condições extremamente adversas, reinventam seu cotidiano e suas comunidades. Quando a pandemia da Covid-19 obriga o mundo a reconsiderar seu estilo de vida, o pensamento de Ailton Krenak emerge com lucidez e pertinência ainda mais impactantes. Em páginas de impressionante força e beleza, Krenak questiona a ideia de "volta à normalidade", uma "normalidade" em que a humanidade quer se divorciar da natureza, devastar o planeta e cavar um fosso gigantesco de desigualdade entre povos e sociedades. Depois da terrível experiência pela qual o mundo está passando, será preciso trabalhar para que haja mudanças profundas e significativas no modo como vivemos. "Tem muita gente que suspendeu projetos e atividades. As pessoas acham que basta mudar o calendário. Quem está apenas adiando compromisso, como se tudo fosse voltar ao normal, está vivendo no passado […]. Temos de parar de ser convencidos. Não sabemos se estaremos vivos amanhã. Temos de parar de vender o amanhã."
Título: Marília de Dirceu
Ano: 2009 Autor: Tomás Antônio Gonzaga
Páginas: 224 Editora: Martin Claret
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Sinopse: “Eu tenho um coração maior que o mundo.” Versos como este, agrupados sob o título Marília de Dirceu, tornaram Tomás Antônio Gonzaga um dos maiores poetas do Arcadismo brasileiro. Com tendências ao bucolismo, os fingimentos pastoris e as alusões mitológicas, a poesia de Gonzaga é típica do Arcadismo. Nela há, contudo, uma nota pessoal marcada pelo sensualismo e o realismo dos motivos locais, que a situa acima do esgotamento da escola. A primeira parte das liras de Marília de Dirceu foi publicada em Lisboa em 1792; uma segunda edição, com acréscimos, saiu em 1799, enquanto a terceira parte só apareceu postumamente. O erotismo e o sentimento elegíaco que percorrem alguns dos versos dedicados à amada levaram os pósteros a identificar em Gonzaga um pré-romântico. Gonzaga foi um dos nossos maiores poetas.